Marie-Anne de Bovet (12 de fevereiro de 1855 -?) Ela era uma escritora francesa. De 1893 a 1930, foram publicados 35 romances, além de outros trabalhos.
Nascida em Metz, França, era filha do general Bovet. Ele se casou com o marquês de Bois-Hébert, mas ela escreveu sob o nome de solteira. Sua carreira como escritora começou em 1889 para a publicação de diários de viagem. Seu trabalho apareceu em várias revistas e jornais em francês e inglês. Ela era bilíngue. Já em 1888, Bovet frequentava o salão de Juliette Adam. Ela escreveu críticas literárias no La Nouvelle Revue e viajou para a Irlanda em nome da República Francesa, um jornal Gambetta. Ela escreveu para La Vie Parisienne e o jornal feminista La Fronda, fundado em 1887 por Marguerite Durand. Aqui, seus artigos incluem "dona de casa ou prostituta" (9 de dezembro de 1897), onde os discursos de Maupassant e Proudhon foram atacados em mulheres e "O Eterno Feminino" (22 de dezembro de 1897), onde a categorização do mulheres Bovet protestou contra preconceitos misóginos e defendeu a inteligência das mulheres. Durante o caso, Dreyfus, que escreveu para La Libre Parole, um jornal fortemente anti-semita. Embora tenha viajado muito, ele escreveu principalmente na Irlanda (três livros) e na Argélia; Ele também visitou a Escócia, Grécia e Polônia. A data e as circunstâncias de sua morte são desconhecidas, mas seu último trabalho foi escrito em 1935, quando ele tinha 80 anos. O Prêmio Louise Bourbonnaud foi criado em Paris como uma medalha de ouro concedida anualmente a um explorador francês por nacionalidade.
CATEGORIAS: NOVELAS - IDIOMAS - FRANCÊS - CENTENÁRIOS - RAREZAS
EDITORIAL: LIBRAIRE ARMAND COLIN
ANO: 1901